fechai os olhos para a Poesia,
colocai-a em cálices de vinho,
derramai ao longo do caminho
o poema nosso de cada dia.
afastai vossa dor da ironia,
imprimi a beleza em pergaminhos,
deletai toda a dor de ser sozinho
mas também relatai toda alegria.
ficai de joelhos para a Poesia
e pedi, sem pudor, ao firmamento
que não vos seja vão cada momento
de busca, na palavra, da harmonia.
mas não deixeis que a vida vos esqueça,
nem que as traças vos subam às cabeças
colocai-a em cálices de vinho,
derramai ao longo do caminho
o poema nosso de cada dia.
afastai vossa dor da ironia,
imprimi a beleza em pergaminhos,
deletai toda a dor de ser sozinho
mas também relatai toda alegria.
ficai de joelhos para a Poesia
e pedi, sem pudor, ao firmamento
que não vos seja vão cada momento
de busca, na palavra, da harmonia.
mas não deixeis que a vida vos esqueça,
nem que as traças vos subam às cabeças
Alex Simões – Salvador-BA
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